17 janeiro 2010

Cinema

Depois de serem exibidos em Portugal, 15 grandes filmes em formato 3D, espera-se entusiasticamente pelos outros 7 que já foram anunciados. Destes destacam-se títulos como Shrek para sempre, Toy Story 3 e Alice no País das Maravilhas que sem dúvidas irão ajudar a consolidar esta novidade tecnológica como um standard cinematográfico.
Mas como já está comprovado, a tecnologia não pára de surpreender, e se o cinema em 3D ainda não teve tempo para se instalar e já fez maravilhas, esperem até ver o cinema em 4D. Começaram já a surgir as primeiras experiências deste formato ainda mais inovador, e ao que parece com uma vertente mais comercial. Nos cinemas da Coreia do Sul, foram já realizadas as primeiras projecções em formato 4D. Esta nova tecnologia, que nos parece ainda um pouco distante, tem a particularidade de proporcionar ao espectador sensações que vão para além da visão. Supõe-se assim a utilização de aparelhos como o ar condicionados para que sejam simuladas sensações como o frio, calor, ar mais limpo, ou algum tipo de cheiro.
Curioso, não é?
A nós portugueses, a menos que queiramos viajar até à Coreia do Sul, resta-nos esperar por estas novas experiências, e ir aproveitando o 3D.




Ana Grilo 36662
Ciências da Comunicação

8 comentários:

  1. Esse pode ser o impulsionador que a industria do cinema precisa, se queres disfrutar do 3D tens que ir ao cinema. Não é possivel recrea-lo em casa, pelo menos por enquanto. Eu já vi alguns filmes em 3D e gosto bastante da experiência. Recomendo vivamente a todos.

    Enquanto o 4D não chega aos cinemas, apesar de já haver em parques temáticos como o zoomarine ou isla mágica, vou mesmo vendo o que há.

    Ricardo Viegas Nº36684

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  2. Não desconsiderando a dimensão tecnológica que foi a inovação 3D e o facto de esta proporcionar uma nova experiência a que vê um filme, penso que a constante procura desta nova vertente possa prejudicar um pouco o cinema.
    Restringindo-me aos filmes de animação, cresci com o cinema 2D e tornou-se um pouco complicado apreciar um filme que vá além dessa dimensão. Posso ser considerada retrógrada mas a experiência que ate agora tive com 3D não me satisfez.
    Porém, não nego o grande avanço tecnológico que é o 4D e espero poder experimentar brevemente.

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  3. Estas novas tecnologias são de facto interessantes. Os filmes em 3D são muito interessantes e, eu já vi alguns em parques tematicos e o avatar.Já experimentei o 4D na isla mágica e no zoomarine, e gostei bastante. A experência é fantática, parece que estamos a viver o que está a passar no filme, sentindo as mesmas sensações. Recomendo a todos, no zoomarine então que é mais perto...

    Lénia Maria, nº36676 2ºano Ciências da Comunicação

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  4. É curioso o facto do cinema 3D ainda se estar a afirmar e já apareceu, ou pelo menos deu sinal, o cinema 4D... É por estes detelhes qu realmente constatamos o avanço das novas tecnologias e a rapidez com que se desenvolvem e multiplicam invadindo de uma forma ou de outra, toda a sociedade...

    a36667 Ciências da Comunicação

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  5. Á partida não parece nada mau, se pensarmos que gratifica sensorialmente quem assiste aos filmes e os torna mais reais para além da imagem. Mas não estará isso a desvirtuar o real conceito e objectivos do cinema?

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  6. Tal como o Duarte afirmou, acho que esta inovação do 3D acaba por retirar um pouco o conceito de Cinema. O barulho da fita a correr, as falhas nas frames e o desenquadramento da imagem na tela, são características próprias que dão identidade a esta Arte. Toda esta inovação e prefeccionismo descaracteriza a magia da 7ª Arte, na minha óptica.

    Hugo Pereira; 36670

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  7. Esta realidade ao fim ao cabo vai fazer com que o cinema tenha uma nova ropagem... vai fazer com que as pessoas tenham novamente a curiosidade por ir ao cinema, pois as sensções ali vividas não podem acontecer em casa.
    Esperemos então para ver este novo fenómeno da denominada 7º arte.

    Pedro Silva, nº36683
    Ciências da Comunicação

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  8. Eu concordo com a ideia de que a essência do cinema se está a perder. Afinal, o cinema é algo fícticio, um outro mundo que está transposto para a tela e que nós, interessados, vamos ver. E será que a qualidade dos filmes se adequa a esta qualidade do ecrã? Serão os filmes merecedores de serem transmitidos num formato inovador, terão a intensidade necessária para que as pessoas se possam sentir dentro deles? É bonito de se ver, é a qualidade da tecnologia a evoluir, mas o conceito original está-se a perder.
    O olhar para a tela de cinema e ver que ali estão os actores, naquele quadrado, agora é substituído por uma visão que se aproxima mais da realidade, tirando a magia da ficção. Afinal o cinema são sonhos, pesadelos e todas as fantasias, ali no ecrã, onde nós não podemos chegar.
    Mas espero que esta tecnologia chegue a Portugal e seja reconhecida, visto que já existe quem a desenvolva cá. Eu já tive a oportunidade de ver no Zoomarine, é totalmente diferente do cinema a que estamos habituados, e é necessária uma preparação por parte do espectador, que entra mesmo no filme.

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